A Polícia Ambiental de Jales conta agora com uma tecnologia que ajudará
no acompanhamento das áreas onde ocorrem queima da cana, prática
proibida na região.
É por um programa que o monitoramento é feito por todo o estado, um terceiro olho para os policiais onde focos de incêndio são demarcados via satélite, informando o local do foco de queimada. Segundo o Tenente Renato Montanari, o programa fornece um banco de dados de vários satélites que conseguem identificar o foco do incêndio e a partir dessa identificação, os dados são comparados com os da Secretária do Meio Ambiente, do site da CETESB, verificando a umidade relativa do ar e, após analisar todos os dados os policiais vão a campo averiguar os focos de incêndio.
É por um programa que o monitoramento é feito por todo o estado, um terceiro olho para os policiais onde focos de incêndio são demarcados via satélite, informando o local do foco de queimada. Segundo o Tenente Renato Montanari, o programa fornece um banco de dados de vários satélites que conseguem identificar o foco do incêndio e a partir dessa identificação, os dados são comparados com os da Secretária do Meio Ambiente, do site da CETESB, verificando a umidade relativa do ar e, após analisar todos os dados os policiais vão a campo averiguar os focos de incêndio.
Através da tecnologia um canavial do tamanho de 120 campos de futebol em Ouroeste foi encontrado queimado. Segundo o Cabo Marcos Freitas, ao chegarem no local a área é mensurada para averiguar a extensão da área atingida pela queima e será providenciado um contato com os proprietários para averiguar a possível existência de uma autorização.
Por 180 dias a queima da cana esta proibida em todos o interior do Estado, independente do índice de umidade do ar.
Fonte: MaisInterativa
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