O prédio da Favela do Moinho, condenado após um incêndio no último
dia 22, foi implodido no final da tarde de ontem (1). Apesar dos 800
quilos de explosivos utilizados – quantidade questionada por
profissionais da área – apenas o térreo e o primeiro pavimento do prédio
vieram abaixo.
Os quatro andares superiores, que resistiram a detonação, serão
derrubados a marretadas. A Prefeitura prevê que toda a estrutura será
derrubada em até 15 dias. Serão necessários mais 90 dias para a remoção
completa do entulho.
Moradores num raio de 500 metros do moinho foram orientados a deixar suas casas no momento da implosão. Muitos se queixaram sobre a maneira de aviso – que teria sido feita por meio de bilhetes e cartas deixadas sob as portas ou caixas de correios. Os vizinhos reclamaram também da falta de telas de proteção – que evitaria a projeção de entulho nos imóveis vizinhos.
O prefeito Gilbeto Kassab anunciou que a implosão custou R$ 3,5 milhões. Valor que, segundo especialistas, é o triplo do previsto para uma ação desse porte – seriam necessários 75 quilos de dinamite a um custo médio de R$ 1 milhão.
CPTM
Duas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) são diretamente afetadas pela interdição do local. A linha 7 – Rubi, e 8 – Diamante sofreram interdição nos trechos Barra Funda- Luz e Barra Funda – Julio Prestes, respectivamente. Caso haja liberação da Defesa Civil, o serviço poderá ser retomado amanhã.
Kassab anunciou que a explosão foi “positiva” e a empresa Desmontec, apesar de não conceder entrevista, teria anunciado em nota que a demolição cumpriu o cronograma previsto – “evitar risco da estrutura comprometida”.
Durante toda a tarde de hoje, técnicos e homens da Defesa Civil avaliavam a área. Era possível ver uma série de pedras, ferros retorcidos e placas de concreto caindo dos andares mais altos do prédio.
Moradores num raio de 500 metros do moinho foram orientados a deixar suas casas no momento da implosão. Muitos se queixaram sobre a maneira de aviso – que teria sido feita por meio de bilhetes e cartas deixadas sob as portas ou caixas de correios. Os vizinhos reclamaram também da falta de telas de proteção – que evitaria a projeção de entulho nos imóveis vizinhos.
O prefeito Gilbeto Kassab anunciou que a implosão custou R$ 3,5 milhões. Valor que, segundo especialistas, é o triplo do previsto para uma ação desse porte – seriam necessários 75 quilos de dinamite a um custo médio de R$ 1 milhão.
CPTM
Duas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) são diretamente afetadas pela interdição do local. A linha 7 – Rubi, e 8 – Diamante sofreram interdição nos trechos Barra Funda- Luz e Barra Funda – Julio Prestes, respectivamente. Caso haja liberação da Defesa Civil, o serviço poderá ser retomado amanhã.
Kassab anunciou que a explosão foi “positiva” e a empresa Desmontec, apesar de não conceder entrevista, teria anunciado em nota que a demolição cumpriu o cronograma previsto – “evitar risco da estrutura comprometida”.
Durante toda a tarde de hoje, técnicos e homens da Defesa Civil avaliavam a área. Era possível ver uma série de pedras, ferros retorcidos e placas de concreto caindo dos andares mais altos do prédio.
Por Aline Nascimento - Portal Linha Direta
Segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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